sexta-feira, 22 de maio de 2009

Surf Music: The Ventures

Que estilo compõe a surf music? É o reggae??? ERRADO! Esse dias decidi dar uma estudada sobre surf music, e, para minha surpresa, descobri que o reggae, pelo menos originalmente, não é um dos integrantes da lista de estilos que compõe o gênero surf music... Então corri um pouco mais atrás e descobri que inicialmente as bandas de surf music eram instrumentais, e foram responsáveis por grandes evoluções na música - foram guitarristas de bandas de surf music que desenvolveram vários pedais que s guitarristas usam até hoje!
Mas enfim, vou falar de um clássico do surf rock: The Ventures!
The Ventures é uma banda instrumental estadunidense formada inicialmente como The Versatones em 1958 por Bob Bogle e Don Wilson, em Tacoma, Washington. Dentre os gêneros "atingidos" pela banda, está o surf rock.
A banda começou de maneira independente, tocando em pequenos bares. Em 1959, entraram para a banda Nokie Edwards (guitarra baixo) e Skip Moore (bateria). Na época, comporam e gravaram "Walk Don't Run", um de seus maiores sucessos, mas nenhuma gravadora se interessou pelo som. A solução encontrada foi fundar uma pequena gravadora, a "Blue Horizon Records", patrocinados pela mãe de Don Wilson. Trabalhando como seus próprios produtores, gravaram a música em formato single em vinil de 45 rpm e começaram a se auto-promoverem.
A banda sempre fez muito sucesso fora dos Estados Unidos, na Europa e principalmente no Japão. Dezenas de discos foram produzidos especialmente para o mercado japonês e, desde 1960 até hoje, The Ventures, anualmente, fica 3 meses e faz mais de 50 shows de auditório, em turnê pelo país oriental. Já fizeram mais de 2000 shows no Japão, onde têm um público fiel.
Em 1996, tiveram as suas mãos eternizadas no "Rock Walk of Fame" de Hollywood.
Em 10 de março de 2008, The Ventures entraram para "Hall da Fama do Rock and Roll" com a música Walk Don't Run e Hawaii 5-0. Ano que comemorou os 50 Anos da Banda.
A Banda produziu mais de 200 álbuns em CD, 250 àlbuns em formato LP e 150 (45rpm) compactos. Mais de 110.000.000 de unidades vendidas. 40.000.000 somente no Japão.









Texto extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Ventures

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Locais x Haoles

Estava lendo umas notícias no site da Tropical Brasil, e achei este texto que trata sobre a "hostilidade" dos locais com relação aos haoles... Hostilidade que é pior ainda quando o cara, além de ser haole, é prego (que nem eu)... Daí só sobra a espuma pra gente!

Segue o texto:

Surfistas Profissionais, os Eternos Haoles
Haole é uma expressão oriunda do Hawaii que significa “ser de fora”. Qualquer surfista que não é nascido no Hawaii e não é amigo dos nativos, é haole, pode ser rabeado, xingado e levar porrada, coisas básicas. Esta cultura se espalhou pelo mundo e hoje em dia em qualquer lugar que se vá surfar, existe os “locais”e quem é da praia ao lado, é haole. Este texto não é para defender os locais ou os haoles, mas sim para situar um grupo de surfistas de grande importância no mundo do surf, atletas dedicados que movem o mercado, abrem portas e criam tendências, e são haoles na maioria dos lugares onde vão surfar, os surfistas profissionais. Visualizem a situação dos surfistas profissionais: dos 12 aos 17 anos eles competem nas categorias amadoras dos circuitos estaduais e nacionais. Estão sempre viajando e quanto mais o tempo passa, menos eles surfam em suas praias de origem. Depois de se profissionalizarem aos 17 ou 18 anos, começam a viajar pelo mundo. Neste período em suas praias tem garotos de 12 anos que começam a surfar todos os dias e iniciam o processo de se tornarem “os locais”. Até que um certo dia, o surfista profissional, já com 25 anos, depois de estar viajando vários meses em competições internacionais e para seções de fotos e filme, volta para a casa de sua família, onde começou a surfar e aqueles garotos de 12 anos, agora com 19 mas com pouca habilidade, dão a maior dura no cara que eles não conhecem, mais um haole metido a surfista profissional querendo pegar todas e arrepiar. Esta é uma situação bem possível e real. Em vez dos locais apreciarem um belo desempenho e aprenderem um pouco, é comum acontecer uma reação contraria e hostil. É uma cultura estranha, mas acontece em nosso litoral. Teco Padaratz morou em Florianópolis dos 14 aos 17 anos. Depois caiu no mundo da ASP. Fez o Circuito mundial durante 15 anos e ao voltar a residir permanentemente na Ilha levou dura em algumas praias. Não por ser desconhecido, longe disto, mas por gerar o sentimento tipo “ quem este cara pensa que é?, só porque é o Teco acha quem pode vir aqui e sair surfando qualquer onda.” Postura esta tomada por garotos de 17 anos, que estavam nascendo quando Teco estava se preparando para o Circuito Mundial. Também rola uma “vibe” estranha com surfistas das antigas, que ajudaram a desenvolver o surf como esporte e cultura, mas hoje em dia surfam de fun board ou pranchão, não dispõe daquela remada sarada e os garotos ficar encrencando e gritando para irem surfar mais para baixo. Falta de educação e cultura, ou falta de tudo, falta de visão, pois todos os fedelhos vão ficar velhos um dia. A realidade é esta, para não ser haole, você precisa se internar em um só pico, não aproveitar as ondas boas que rolam na praia ao lado e não ficar feliz quando vai pegar ondas. Tipo gênero “pit bull” permanente, vive latindo, até para o espelho.Surf é alegria, surf é felicidade, surf abre portas, surf é saúde, surf é cultura e cultura por sua natureza é expansiva. Mais surf para os haoles e para os locais, tem ondas para todos.

Fonte: http://tropicalbrasil.com.br/index.asp?dep=9&pg=429

domingo, 17 de maio de 2009

Surfista Salva Canguru..

Surfista anda junto com a natureza! Prova disso é o surfista australiano da praia de Gold Coast, que estava caminhando com seu filho na praia e viu um canguru se afogando. Ele foi correndo pra casa, buscou sua prancha e foi salvar o animal. A esposa dele filmou o salvamento:


quarta-feira, 13 de maio de 2009

Gírias do Surf...

Aí galera, quem tá começando no surf deve, assim como eu, ter certa dificuldade na linguagem que o pessoal usa! Então tá aí um dicionário de gírias do surf que consegui com o pessoal do Atalaia Click Surf (site muito legal, diga-se de passagem.. com muita informação pra galera!), tá aí:

Aussie - surfista australiano.
ABRASP - Associação Brasileira de Surf Profissional
Aéreo 360º - Variação dificílima da manobra citada acima, onde o surfista executa a mesma durante um vôo com a prancha.
Aloha - Saudação havaiana de boas vindas.
Amador - Atleta que não recebe salário.
Amarradão - Quando uma pessoa está muito feliz!
Arrebentar - Se sair muito bem em uma determinada situação.
ASP - Association of Surfing Professional
Deck - material feito com borracha especial, aplicado sobre a prancha, servindo assim como anti-derrapante.
Back door - Parte da onda que quebra da direita para a esquerda - para quem está olhando da praia.
Back side - É quando o surfista pega onda posicionando-se de costas para ela.
Back Wash - Pororoca, ou seja, onda que vem ao contrário, da direção da areia.
Batida - Manobra em que o surfista acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha.
Beach Break - Praia com fundo de areia.
Big rider - Surfista que é bom e gosta de pegar ondas grandes.
Bolha - área da prancha que se encontra danificada, podendo estar ou não com água. A princípio a área fica fofa.
Cavada - Manobra onde o surfista faz uma curva na base da onda em direção do lip (crista da onda).
Brother - Expressão usada no cumprimento de surfistas ou amigos próximos. (Fala, Brother!)
Cabrerão - Medroso, froucho, bundão.
Cabuloso - Doideira, esquisito, estranho.
Caldo - Quando o surfista cai da prancha.
Camisinha - Capa de prancha de tecido elástico que ao ser colocada na prancha se assemelha a um preservativo.
Casca grossa - Surfista muito bom em determinadas características / situação difícil.
CBS - Confederação Brasileira de Surf Amador.
Botar Pilha - Incentivar fazendo pressão / Aborrecer.
Copinho - local da prancha onde se coloca a cordinha, leash ou strep.
Crowd - Muita gente surfando numa mesma área.
Cut back - Manobra em que o surfista volta na direção contrária da onda e depois retorna na direção normal, formando um ’s’.
Drop - Significa descer a onda da crista até a base.
Expression Session - Campeonato onde todos os surfistas entram na água e o vencedor é aquele que realiza a melhor manobra entre os competidores.
Flat - Mar liso, sem ondas.
Floater - Manobra em que o surfista flutua, quase sem contato, com a crista da onda, quando ela já está quebrando.
Free surfer - Surfista que não entra em campeonatos regularmente. Surfa por puro prazer e de preferência, longe do crowd.
Front side - é quando o surfista pega onda posicionando-se de frente para ela.
Grab rail - Manobra que o surfista coloca a mão na borda da prancha para pegar um tubo de back side.
Goofy - Surfista que pisa com o pé direito na frente (base Goofy).
Gun - Prancha grande, para ondas grandes.
Haole - Expressão havaiana para surfista de fora do local onde está surfando.
Inside - Qualquer lugar dentro da arrebentação, ou seja, a própria arrebentação.
ISA - International Surfing Association.
Kaô - Papo furado.
Larica - Qualquer tipo de comida de preparo instantâneo ou pronta que mate sua fome após o surf ou outras atividades.
Leash - Corda utilizada para prender a prancha ao pé do surfista.
Leque - Manobra na qual o surfista sobe ao lip da onda e quando puxa a prancha com toda força faz com que a mesma destrua o lip jogando água fazendo a forma de um leque.
Lip - Crista da onda.
Localismo - Espécie de rincha entre os surfistas, responsável por muitas brigas e confusões dentro da água, nas disputas pelas ondas. Os surfistas locais (moradores) pensam que têm mais direito ao oceano.
Long John - Roupa de borracha para proteger do frio.
Mar Gordo - Quando o mar está com onda largas, que são difíceis de pegar quando se está muito perto do início da mesma.
Maral - Vento que sopra do mar em direção a areia, geralmente aumenta o mar.
Marola - Parte mais rasa do mar e com ondas menores.
Maroleiro - Surfista que gosta de ondas pequenas.
Merreca – Onda com condições ruins para o Surf.
Merrequeiro - Surfista que só pega ondas pequenas.
Morra - onda grande e gigante.
Terral - Vento lateral da terra para o mar.
Maral- Vento que sopra do mar para terra.
Outside - Qualquer local para fora da arrebentação.
Pico - Mesmo que Point, local bom para ser freqüentado / Parte mais alta de uma onda.
Pipocar - amarelar, ficar com medo de um mar grande ou similar.
Point - Qualquer local ou lugar que as pessoas considerem interessante.
Point Break - Praia com fundo de pedra, ondas de pico.
Prego - Surfista que não sabe pegar onda muito bem.
Pro - Surfista profissional, competidor e que ganha dinheiro com o esporte.
Rabeador - Surfista que dropa no rabo da onda de outro.
Quebra-coco - Onda oca e rápida que se forma depois da onda principal estourando bem próximo da praia.
Quilha - dá segurança a prancha, direcionando-a na onda e proporcionando manobras.
Quiver - pranchas.
Rabear - É quando um surfista entra na frente da onda de um outro surfista que já está dropando a mesma e acaba por quebrar o lip.
Rango - Comida.
Reef Break - Praia com fundo de coral.
Regular - Surfista que pisa como pé esquerdo na frente (base Regular).
Rip - Estar no Rip é estar em forma.
Secret Point - Local secreto.
Sessão - Parte de uma onda. Cada sessão propicia manobras diferentes.
Série - Sequência de ondas.
Show - Uma coisa boa. “O mar estava show.”
Strap - O mesmo que leash ou cordinha.
Swell - Ondulação.
Tá Gringo - Quando o mar está excelente.
Tail Slide - Manobra em que o surfista derrapa a rabeta da prancha. Pode ser conjugada com outras manobras.
Toco - Prancha velha, amarelada, pesada, escabufada.
Tubo - Manobra em que o surfista fica dentro da onda.
Trip - Viagem de surf, geralmente para um lugar com altas ondas.
Vaca - Tombo; Queda.
Varrer - Quando uma onda grande ou uma série de ondas grandes pegam todos desprevenidos no inside.
WCT - World Championship Tour, é a 1ª divisão do Circuito Mundial de Surf.Wipe Out - Mesmo que Vaca; ou seja, tombo, queda.
WQS - World Qualifing Series, é a 2ª divisão do Circuito Mundial de Surf.
360º - Manobra em que o surfista executa uma volta completa em torno de si mesmo (com sua prancha) e continua na mesma direção.

É isso aí rapaziada! Se tiver mais alguma gíria que tem dúvida, deixa um comentário que a gente pode tentar descobrir!

Abraço!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Campanha Surfista Doador

Salve rapaziada!

Há alguns dias fiz uma doação de sangue aqui no HEMOSC de Joinville, e vi um cartaz de uma campanha que me chamou a atenção, o nome da campanha: Surfista Doador.. Me interessei pela campanha e entrei em contato com a Roseli, que trabalha no setor de captação do HEMOSC e que é a pessoa responsável pela campanha.. No contato pedi que fossem respondidas algumas perguntas, afim de esclarecer dúvidas da galera, o resultado tá aí:

1)Quando, por que e como surgiu a campanha Surfista Doador?
ROSELI: Em dezembro de 2001 Mark Puls, Azor Achkar e Mauricio Ferro, diretoria da ACSU - Associação catarinense de Surf Universitário, procuraram-nos no intuito de realizarmos alguma atividade/parceria relacionada à doação de sangue. Foi muito interessante porque eles chegaram ao HEMOSC humildes, com um desejo grande de fazer algo vinculado ao "social" e ficaram surpresos com a receptividade da idéia.

2) Ela está restrita ao estado de SC?
ROSELI: A campanha é bem conhecida nos hemocentros pelo Brasil, e já é desenvolvida em SP e RJ. E já está no Hawaii. Um parceiro nosso de SP que é o Marcelo Caverna, que tem bom contato com a comunidade brasileira que lá está, teve a idéia de levar a campanha até lá. A campanha só foi iniciada com a anuência dos responsáveis pela campanha no Estado. Por consequência dessa iniciativa, em todo material de divulgação da campanha são inseridas as logomarcas do estado, do HEMOSC e da campanha Surfista Doador.

3) A campanha tem surtido o efeito esperado?
ROSELI: Não há uma estatística fiel em relação a esse dado. Muitos doadores são surfistas e não se identificam como tal, mas temos uma certeza a campanha é extremamente simpática à população, e esse retorno é evidente aqui no HEMOSC. Eu, particularmente, gostaria que tivesse um retorno em doações PELOS SURFISTAS mais evidentes, e estou buscando qual melhor forma de obter esses resultados.

4) Qual o tipo de sangue que o HEMOSC mais precisa?
ROSELI: Precisamos de todos os tipos sanguíneos. Os mais raros são os de Rh negativo.

5) Onde é possível fazer doação de sangue?
ROSELI: O HEMOSC é uma hemorrede composta por 1 Hemocentro Coordenador (Florianópolis), 5 Hemocentros Regionais (Joinville, Criciúma, Lages, Joaçaba e Chapecó) e 3 postos de coleta (Jaraguá do Sul, Tubarão e Canoinhas).

6) Quem pode doar?
ROSELI: Todas as pessoas que tiverem entre 18 e 65 anos, pesarem no mínimo 50 kg, estiverem saudáveis e com um documento oficial que contenha foto (CI, CNH, Carteira profissional ou Passaporte) são candidatas á doação de sangue.

7) Use esse espaço para falar o que julgar pertinente!
ROSELI: A doação de sangue é uma das formas mais simples de se ser solidário. Penso que doar sangue para muitas pessoas é um desafio porque tem medo, por exemplo, da agulha, mas que as pessoas deveriam se desafiar porque vale muito "a pena", é muito comum ouvirmos depoimentos dos doadores dizendo que se soubessem que era tão simples teriam doado antes. Um outro comentário que gostaria de fazer é que, nosso maior limite da doação é a rotina das pessoas, onde as pessoas são atropeladas pelo dia a dia não encontrando tempo, por exemplo, para ser solidário.
Então gostaria de plantar a semente da esperança nas pessoas que lerem esta entrevista, para que organizem em sua agenda uma doação de sangue e sintam a satisfação de estar ajudando alguém anonimamente. E que a continuidade da campanha depende da boa vontade dos surfistas, até porque vai contribuir na desmistificação dos preconceitos que existem em torno deles.


É isso aí! Quero agradecer muito à paciência, disposição e atenção cedida pela Roseli! E deixar minha mensagem também! Surf também é consciência galera! Vamos ajudar quem precisa! Dar sangue não custa nada, não dói e vai pra alguém que, com toda a certeza, está precisando.. Enfim, doar sangue é muito bom!

Seja um surfista doador também!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Cão Surfista

Vi esse vídeo no orkut de um amigo e fui obrigado a compartilhar aqui no blog... Se liga no surf que o cachorro faz!


terça-feira, 5 de maio de 2009

A Remada...

Agora já estamos preparados pra entrar no mar... Então vamos aprender uma coisa bem importante: a remada... Para isso vou fazer uso de dois vídeos do Rico de Souza que estão disponíveis no youtube... Qualquer dúvida só é deixar um comentário ou mandar um e-mail pra mim, blz?





Abraço e Boas Ondas!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Tipos de Fundos...

Os tipos de fundos também têm grande influência na qualidade da formação das ondas. Existem basicamente 3 tipo de fundos: de areia, de pedra e recifes de coral.


Fundo de Areia:

São bancos de areia que se modificam de acordo com as correntes e ventos, são cercados de valas que fazem a boa formação das ondas ou não, quando elas estão com pouca força.
Obs.: As valas são buracos ou correntes onde a água empurrada pelas ondulações para praia retorna ao oceano. Elas ficam sempre entre dois bancos de areia; muito boa para os surfistas pois, chegamos ao fundo com mais facilidade como também perigosas para os banhistas, pois muitos se afogam nelas, lutando contra sua força.
Exemplo de fundos de areia: Barra da Tijuca (RJ), Hossegor (França), Puerto Escondido (México).
Barra da Tijuca


Fundo de Pedra:

Formados perto de encostas que têm origem no mar, são fundos constantes que só dependem de uma boa ondulação vinda na direção certa.
Exemplos de fundos de pedra: Rincon Point (Califórnia), Silveira (SC-Brasil).
Em alguns lugares, longe de encostas, existem acúmulos de pedras que fazem ondas de boa formação no meio das praias.

Rincon Point

Recifes de Coral:


Este tipo de fundo se classifica de duas formas - a que se forma a partir da praia e as que se formam longe das praias.

Nas que se formam longe das praias como Pipeline e Serrambi (Pernambuco), as ondulações encontram as paredes de recifes fazendo com que as ondulações quebrem longe da praia e acabem nos canais (valas). Dependem de um conjunto de fatores para que se tornem realmente boas.

O outro tipo de fundo de coral se forma a partir da praia ou de fundos muito rasos que quase formam pequenas ilhotas e, pela proximidade um do outro como arquipélago, qualquer tipo de ondulação e vento proporciona um bom divertimento fazendo ondas que muitas vezes só conseguimos chegar ao pico usando barcos. (Ex.: Cloudbraks de Tavarua em Fidji). Neste último tipo, se deve ter muita atenção com a variação das marés, pois, quando esta muito baixa se torna muito perigoso (os corais são muito afiados e em muitos momentos ficam expostos podendo causar ferimentos).


Serrambi